Como jogos e brincadeiras podem tornar o momento do aprendizado mais proveitoso e produtivo
22 de março de 2016
Postado por Vineet Sharan em Conteúdos Educacionais, Ferramentas Tecnológicas
Jogos e brincadeiras fazem parte da vida dos alunos e são fontes de alegria e prazer. A utilização dos jogos como estratégia de ensino tem ganhado força entre os educadores e pesquisadores nos últimos anos, como uma forma de trabalho pedagógico que estimula o raciocínio e favorece a vivência de conteúdos, além de relacionar-se com situações do cotidiano.
Os jogos podem ajudar a construir o conhecimento cientifico, proporcionando a vivência de situações reais ou imaginárias, propondo à criança desafios e a busca de soluções para situações apresentadas durante o jogo, levando à troca de ideias, raciocínio rápido e tomada de decisões.
Paralelo a isso, enquanto o estímulo individual da criança acontece, existe também os ensinamentos de hábitos necessários para seu desenvolvimento, como persistência, perseverança, companheirismo, resiliência, empatia, entre outros.
Em um documento chamado “Fundamentos do Desenvolvimento Infantil”, realizado pela Fundação Cecília Souto Vidigal, existem três categorias, que variam por faixa etária e trabalham habilidades diferentes:
– Jogos de exercício: para crianças de até dois anos, que ainda não desenvolveram a linguagem. Elas aprendem por meio da experiência dos cinco sentidos, repetições e muito movimento.
– Jogos de construção: elas começam a desenvolver o raciocínio e a criatividade e, a partir de agora, têm um objetivo por trás das brincadeiras. Começam a pesquisar, questionar e criar seus conceitos mais complexos de mundo (a fase dos porquês).
– Jogos simbólicos: com a linguagem mais desenvolvida, é a hora de aproveitar ao máximo a imaginação. As crianças relacionam a brincadeira com a realidade, fingem ser personagens e inventam histórias para experimentar o mundo.
Isso quer dizer que, quando se diz respeito à Educação Infantil, os jogos e brincadeiras podem ser encarados como uma estratégia utilizada pelo educador e deve privilegiar o ensino dos conteúdos da realidade, colocando o ato de brincar em um lugar de destaque no planejamento pedagógico.
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