Tecnologia trabalhando lado a lado do vestibular
29 de outubro de 2015
Postado por Vineet Sharan em Conteúdos Educacionais, Tecnologia da Educação
A pressão do vestibular está chegando e não é fácil lidar com a ansiedade dos alunos diante de um dos momentos mais importantes de suas vidas, afinal, eles estão lidando com um momento decisório, que é a escolha de suas carreiras. Dessa forma, qualquer ajuda que faça com que este momento seja mais tranquilo e menos estressante, melhor.
Alguns professores já enxergaram na tecnologia uma maneira de fazer com que os alunos se organizem para encontrar as matérias com mais facilidade no pré-vestibular. É o caso da professora Clarice Navarro Barros, que dá aula na Unidade Escolar EME Prof. Vicente Bastos em São Caetano do Sul, em SP, e que conta suas experiências com o uso de ferramentas tecnológicas como apoio aos vestibulandos. “De acordo com o que temos vivenciado em nossas últimas turmas de concluintes do Ensino Médio, a tecnologia ajuda no sentido de permitir o acesso aos exames de anos anteriores, comentados e resolvidos, que podem ser lidos e armazenados nos diversos tipos de dispositivos móveis, principalmente os celulares que estão sempre nas mãos dos estudantes. Não que ajude a acalmar a ansiedade, mas por ser parte do cotidiano deles uso de tablets e celulares, estudar utilizando-os facilita o processo de aprendizagem”, conta.
A professora conta que, além de permitir o uso de celulares e tablets em sala de aula, de forma monitorada para pesquisas de exames ou questões de vestibulares, também faz parte do plano pedagógico o uso de lousas digitais com acesso à internet, que estão instaladas em quase todas as salas da escola. O grande desafio, de acordo com a educadora, é fazer com que os professores se adaptem às novas tecnologias, uma vez que os novos alunos já nascem inseridos neste contexto.
Sobre os benefícios após a utilização das tecnologias, a professora de São Caetano do Sul é otimista. “Um dos principais ganhos é a economia de tempo para conseguir trabalhar todos os tópicos necessários para atender às necessidades do ENEM e dos principais vestibulares nacionais, maior adesão dos alunos na realização das atividades e a possibilidade de acessar materiais que antes só era possível em pesquisas de bibliotecas tradicionais”, conta a educadora.
Ainda neste cenário, a professora desenvolve um projeto chamado Química x Ead, com a proposta de trabalhar de forma paralela às aulas que são ministradas no período da manhã, por meio de orientação e avaliação exclusivamente realizada à distância, como forma de apoiar o aluno neste momento. “Trata-se de um projeto piloto que está no segundo ano de aplicação, mas temos tentado diversos recursos de comunicação e produção de conhecimento de forma colaborativa. Este ano foram elaborados pôsteres em Power Point, com orientação somente à distância, assim como pesquisa e construção coletiva de material na forma de telejornal sobre os temas como Drogas, medicamentos e outras substâncias químicas que influem no metabolismo e combustíveis não renováveis e outras formas mais responsáveis de geração de energia”, finaliza a educadora.
A pressão do vestibular está chegando e não é fácil lidar com a ansiedade dos alunos diante de um dos momentos mais importantes de suas vidas, afinal, eles estão lidando com um momento decisório, que é a escolha de suas carreiras. Dessa forma, qualquer ajuda que faça com que este momento seja mais tranquilo e menos estressante, melhor.
Alguns professores já enxergaram na tecnologia uma maneira de fazer com que os alunos se organizem para encontrar as matérias com mais facilidade no pré-vestibular. É o caso da professora Clarice Navarro Barros, que dá aula na Unidade Escolar EME Prof. Vicente Bastos em São Caetano do Sul, em SP, e que conta suas experiências com o uso de ferramentas tecnológicas como apoio aos vestibulandos. “De acordo com o que temos vivenciado em nossas últimas turmas de concluintes do Ensino Médio, a tecnologia ajuda no sentido de permitir o acesso aos exames de anos anteriores, comentados e resolvidos, que podem ser lidos e armazenados nos diversos tipos de dispositivos móveis, principalmente os celulares que estão sempre nas mãos dos estudantes. Não que ajude a acalmar a ansiedade, mas por ser parte do cotidiano deles uso de tablets e celulares, estudar utilizando-os facilita o processo de aprendizagem”, conta.
A professora conta que, além de permitir o uso de celulares e tablets em sala de aula, de forma monitorada para pesquisas de exames ou questões de vestibulares, também faz parte do plano pedagógico o uso de lousas digitais com acesso à internet, que estão instaladas em quase todas as salas da escola. O grande desafio, de acordo com a educadora, é fazer com que os professores se adaptem às novas tecnologias, uma vez que os novos alunos já nascem inseridos neste contexto.
Sobre os benefícios após a utilização das tecnologias, a professora de São Caetano do Sul é otimista. “Um dos principais ganhos é a economia de tempo para conseguir trabalhar todos os tópicos necessários para atender às necessidades do ENEM e dos principais vestibulares nacionais, maior adesão dos alunos na realização das atividades e a possibilidade de acessar materiais que antes só era possível em pesquisas de bibliotecas tradicionais”, conta a educadora.
Ainda neste cenário, a professora desenvolve um projeto chamado Química x Ead, com a proposta de trabalhar de forma paralela às aulas que são ministradas no período da manhã, por meio de orientação e avaliação exclusivamente realizada à distância, como forma de apoiar o aluno neste momento. “Trata-se de um projeto piloto que está no segundo ano de aplicação, mas temos tentado diversos recursos de comunicação e produção de conhecimento de forma colaborativa. Este ano foram elaborados pôsteres em Power Point, com orientação somente à distância, assim como pesquisa e construção coletiva de material na forma de telejornal sobre os temas como Drogas, medicamentos e outras substâncias químicas que influem no metabolismo e combustíveis não renováveis e outras formas mais responsáveis de geração de energia”, finaliza a educadora.
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